[Intro: Makaveli]
— Nenhum homem separará o que nós criamos
— Imparáveis, intocáveis, a porra duma máfia mundial
— Death Row no que faz de melhor!
— M.O.B., bandido até o fim nessa porra
— A porra neguinhos legítimos
— Estamos atrás desses neguinhos, no mundo todo
— Tá ligado? Makaveli, The Don
[Verso 1: Makaveli]
Minha vida em troca da sua, nascido odiado como um bandido
A casa cheia de bebês chorando pela falta amor
E ninguém vai falar nada de mim
Até eu ter um pacote de drogas
Tinha uma chance na quebrada, porque aprendi a usar uma arma, entende?
Mundo, consegue me ouvir?
Uma estrela em ascensão, foda-se o amor, os neguinhos me temem
Coloco esses neguinhos pra correr assustados do meu Double R
Quando saímos no corre, os filhos-da-puta vão morrer
Boom assim que eu aparecer, você voa
Tudo o que você ouvirá será os sussurros do inferno, neguinhos assustados
Eles não querem me ver cara a cara
Pense em todos os otários que eu deixei mortos e enterrados...
Chamem o coveiro, se metendo com neguinho legítimo, M.O.B.
Chumbo grosso, seja fuzilado ligeiro
Vão todos se fuder, deixa eu mostrar pra eles meu plano pra ficar rico
Muito mais do que seis dígitos, a porra dum negro legítimo
[Ponte: Makaveli + Fatal Hussein]
— Tá me entendendo?
— A porra de um negro legítimo
— Tenho um plano para ficar rico, tirem uma foto, dum negro legítimo
[Verso 2: Napoleon]
Nego, eu fui criado nas ruas, eu tive que traficar só pra comer
Meu modelo eram de assassinos, por isso, eu sabia que nunca seria fraco
Eles me fizeram pensar, onde minha vida começou
Esses neguinhos encararam meu pai, então meu pai os encarou
Porque eu ando com os manos da Immortal Thug
E meu plano principal pra matar neguinho é dar pra ele uma agulha e drogas
Os otários odeiam a gente, por suas minas nos amam
O presidente falou pra a gente sumir porque o governo não nos quer
É Napoleon, eu tenho o prazer em pecar
E ver sangue derramado não é nada porque eu já vi isso antes, um negro legítimo
[Verso 3: Fatal Hussein]
Quantos manos já caíram na sua frente?
Atirarei neles por cada minuto que eu passei na prisão
'Tamos nessa juntos, além disso, descolamos grana juntos
Aproveitando sempre, sabendo que não durará pra sempre
Só apenas uma entrada e uma saída
Os desgraçados encaram e são eliminados, nunca foram homens
Encontramos motivos para atirar, engatilhar e atirar
Botando pra fuder e eliminando tipo Rahman Raouf
Eu não posso ser vencido, por conta das armas que tenho
E pros neguinhos que acham que eu já era: somos negros legítimos
[Verso 4: E.D.I. Mean]
Imagine a situação, porque agora 'cê vai ter que imaginar
Me chame de profeta porque eu previ o que vai te acontecer
Eu comecei a descolar grana, tomando desses otários vacilões
Nós vamos emergir como o crack nos anos 80
Me calar? Talvez, mas só se eu der mole
Mas eu me tornei um oficial desde o início disso
E.D.I. Amin, nascido em 7 de Julho, poucas lágrimas, precioso
Mas outros preferem me odiar, pra variar
Mas ainda assim consegui, um nego legítimo criado pelo jogo
Feito pra guerra, meu objetivo é simples e claro
Pode crer, seja traficando coca ou fazendo sons pra tua mente
Você sempre lembrará meu nome, E.D.I., um negro legítimo
[Verso 5: Kastro]
Não vou contar caô, minha arma, minha mentalidade
Não haverá nada igual à isso
O moleque, K-Dogg representando o Outlaw Immortal
Com habilidades criminosas, eles não pode me vencer, mano
Até que ele morra e descanse, reconheça qual é a parada
Se liga — um negro legítimo, quando eu era um moleque e tolo
Com uma arma, mas dava grana, por isso disparava só por diversão
E o resultado será sempre o mesmo
Todos nós vamos morrer, descole o seu que eu descolo o meu
[Verso 6: Kadafi]
Tha Outlawz, nós somos os Don Juan's dessa porra
Rimas que batizam sua mente enquanto paralisam o público com minha mentalidade de guerra
Cadáveres e silêncio, é o que te dou puramente
Negro bandido até o fim, são os resultados de ser pobre
Me fez pensar em algo bem maior
Disparando minha escopeta só pela grana, a porra de um demônio
Corres aqui e ali, dia após dia, ano após ano
Negros legítimos na porra da sua mente: sou um negro legítimo
[Verso 7: Makaveli]
Hahaha, me chame de Assassino da Bad Boy, matando os desgraçados diariamente
Sei que os federais tão na minha cola, por isso meu nome é Makaveli
Aprendi coisas com os neguinhos nas penitenciárias
O jogo, quando aplicadas, me ajudarão a sobreviver muitas eras
Me coloquem numa prisão, eu demonstrarei minha ira
Cercarão o prédio do tribunal com armas e fuzis
Eles se perguntarão se eu morrer irei ser finalmente ser sentenciado
De joelhos diante de Deus, implorando por arrependimento
Tô convencido que sou um bandido
Eles me viciaram no dinheiro, como os viciados nas drogas
Desrespeite a Kidada e vou sequestrar a sua filha
Matarei sua esposa e atacarei o funeral, e te direi que deu a ordem
Makaveli, The Don até eu morrer, eu continuo
Com meu exército de loucos que estão armados
Até eu morrer, eu serei lembrado como um neguinho bem pago
Outlaw até o túmulo, a porra dum negro legítimo
[Encerramento: Makaveli]
— Tá me entendendo? Chegue mais perto, hahaha
— Entre na mente de um negro legítimo
— Eu não posso ser vencido
— Meus adversários estão fudidos, me ouviram?
— Sonhos multimilionários
— Tudo o que eu quero é grana
— Eu vendo essas coisas pros viciados, todas as vadias gritam
— Venha ver, venha ver um negro legítimo
— Outlawz…
— Makaveli, The Don
— Hussein Fatal
— E.D.I. Amin, Kastro
— Napoleon, Kadafi
— Mussolini
— M.O.B.
— Eu mando essa aqui pra meus parças nas ruas
— A porra dos negros legítimos
— Todos meus manos na Death Row
— Tha Dogg Pound
— Tha Doggfather, e todos seus parças
— 'Cês tão ligados qual é
— Daz Dillinger
— Kurupt, Young Gotti
— Hahaha, negros legítimos da Westside, beyotch!!!
[Junto com o Encerramento: Makaveli como Oficial e Sargento]
— Uhh… Sargento… uhh…
— Nós estamos com, uhh, Tupac Shakur
— Uhh Fatal, Fatal Hussein… uhh Kastro, Kadafi
— Nós temos um monte de negros aqui
— Eles tem armas no carro
— Eles tem maconha, eles têm dinheiro
— Eles estão com muitas mulheres negros, o que devo fazer, Sargento?
— Uhh, eu repito, deixe-os ir
— Eu repito, deixe-os ir
— Eles são negros legítimos... deixe-os ir
— Mas, mas, Sargento... eles tem armas, eles tem maconha
— Eu já disse, deixe-os ir
— Entendido, vocês podem ir, me desculpem
— Me desculpem pela confusão, vocês podem ir