[Intro: Prodigy + (Havoc)]
— Recém saído diretamente da porra das ruas (Diretamente das ruas, mano)
— Pros neguinhos que não sabem o que fazer (Pode crer, mano)
— Recém saído diretamente da porra das ruas (Pode crer, mano)
— Pros neguinhos que não sabem o que fazer
[Verso 1: Prodigy]
Aí, NYC, U-N-I-verso, papo reto
Havoc e P, manos do Queens, é o que parece
Monopolizando, estratégias de guerra, exercitando
Mega passou o papo do Noreaga
A D.A. tem uma fita cassete do...
...cara com uma arma, metendo chumbo
Invada a área, mascarado e com a fita
Amarre a porra desses otários pelos pulsos e tornozelos
Eu tenho estado no crime, junto com meus manos
Se liga na situação, momentos tipo esse, nós roubamos eles também
JFK no nosso caminho até L.A.
Tenho conexões com uma galera forte de Santa Barbré
Minha banca faz o estilo Mobb, todos os dias
O crime compensa, quem quer arriscar? Acho engraçado...
Neguinhos me matando, me revistando, quer ver? Se liga na 9mm
Agora passa tudo, tu sabe o que vai rolar
Neguinhos suspeitos, elos fracos são ameaça
Eu ainda preciso encontrar o cara que tá contra minha banca
Letras afiadas tipo Gillette
Cortando qualquer um que tente aproximar de mim
Eu dou as ruas o melhor de mim, infâmia, é meu destino
Enquanto os menos hábeis tentam visualizar a receita
Dentro do meu livro de receitas do rap, parágrafos são gourmets
Que você pagaria 5 mil por cada prato
[Verso 2: Havoc]
Sem dúvida, mano, eu acerto os otários numa pancada
O promotor, avançando em direção a tua casa
Faça teu corre, eu faço meu corre por minha conta
Sou apenas eu, e o cano que tá me protegendo
Nós estamos além das escalas, sua galera tá sob pressão
Extorqui você pela sua grana, te arrebento tipo vadia
Represente tua galera, vamos lá, seja varrido sem dó
— Flutuando no rio com um corpo envolto em plástico
Metidos a bandido são espancados por desrespeito
QB representando, foda-se, isso pode acontecer
Enquanto tu tiver rimando, eu tô ocupado em alcançar a arma
Invadindo, silenciando a festa que tu promove
Nós pensamos de forma inteligente, atacamos com mais força
Pegue a .44, guarda-costas isso é algo que tu não vai querer participar
Se eu fosse você, eu faria o que tem que ser feito
Mas você não é eu, você hesitou e por isso eu matei você
E então sai tranquilamente, naturalmente sendo eu
[Verso 3: Nas]
A negada pensa que aqui é moleza, eu tô com aço grande
Cabelo ondulado, dentes lascados
Até o fim nessa porra
O encontro dos assassinos do Queens
Fitas amarelas em portões negros
Mediterrâneo, projetos são tipo o Kuwait
Enquanto escapo pra locais fora de alcance
Porque discutir num telefone? Tô com meu celular
Escobar 600...
Você é apenas uma migalha dentro de um mundo onde ricos dominam
Currículo de um matemático
Garganta abaixo, eles tentam engolir isso, antropologistas
Dinastias de grandes líderes eu guardo na minha mente
Neguinhos no microfone são cheios de falsidade, fácil perceber
Guerrilhas gélidas fazem parte da vida deste assassino, eu juro isso
Agora, você pode desistir ou tentar atacar de volta
Nas é um ménage à trois em Mount Airy Lodges
Nós somos uma boa família, mas mais perigosos que os DeBarge são
Tendo acusações de assassinato, vivendo impiedosamente
Pego o cartucho, engatilho o calibre e parto junto com a Mobb
Somos máfia, colocando os inimigos em mausoléus
Desde o Queens até Throgs Neck, se protejam, tô de olho em vocês!
[Encerramento: Mobb Deep]
Pros neguinhos que não sabem o que fazer
Pra os todos os meus maninhos traficando crack
Descansem em paz os meus manos que morreram
Pra todos os manos que tão metendo chumbo
— Vivendo o rap mano
Pros neguinhos que não sabem o que fazer
Pra os todos os meus maninhos traficando crack
Descansem em paz os meus manos que morreram
Pra todos os manos que tão metendo chumbo
— Vivendo o rap mano
Pros neguinhos que não sabem o que fazer
Pra os todos os meus maninhos traficando crack
Descansem em paz os meus manos que morreram
Pra todos os manos que tão metendo chumbo
— Se você tá vivo neguinho